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Mais uma vez

sábado, 14 de novembro de 2009
Depois de uma longa temporada sem internet [/e obviamente sem postar um só parágrafo aqui, eu venho a ressurgir das cinzas. Não exatamente deste jeito, mas a frase ficou bem mais apresentável. Saudade de escrever tudo que se passa comigo como se a minha vida fosse o livro de não-ficção que mais prende as pessoas e que mais as empolga. Tanta coisa pra contar que nem sei se há páginas suficientes.
O ano ta passando tão depressa. Eu nem consigo acreditar que já ta chegando o natal, daqui uns dias a mais fecho um ano de blog.
Eu fiz esse blog com aquele pensamento de ter um diário mais secreto, pois era certo na minha mente que ninguém ia perder seu tempo pra ler meu blog. Eu tenho tanto gosto por escrever que postar aqui virou um vício. Estar longe foi difícil, é bom estar de volta.
Muita coisa muda em um ano. Muita coisa mudou. Há quem diga que eu mudei, que fiquei mais madura. Há quem diga que pareço diferente.
Digo que continuo sendo a mesma menininha meio doida que não sabe bem o que quer, que sonha muito alto e que as vezes cai de um precipício.
Digo que ainda sou eu mesma. Talvez muita coisa tenha mudado. Mas o principal sempre permanece onde deve estar. Aquilo que não devemos perder, que é o que nos diz quem nós somos.
Por mais incrível que isto possa parecer, entre amores e desamores, ilusões e desilusões, ainda continuo viva, e por que não dizer inteira? O que parecia ser o fim do mundo era só uma porta nova se abrindo. E devo dizer que depois que se sofre com uma coisa realmente séria você para de dar atenção a bobagens e começa a viver.
Viver no pleno sentido da palavra. Sem medos, sem riscos.
Eu vou tentar quantas mais vezes me for permitido, e se eu cair eu vou levantar e tentar de novo. E quem sabe desta vez tudo seja diferente? Quem sabe eu só precisava descobrir a duras penas o que realmente deve ter importância e prioridade na minha vida para depois poder usufruir de tudo que aprendi.
São só as filosofias de uma adolescente em crise permanente.
Tentando sempre sobreviver (ao menos) no nosso meio social, no qual é você por você e todos contra você.
Mas nada disso merece toda a importância que possui.

You know I'm such a fool for you

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RÁ. Te peguei